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Após o atentado, STF recebe ameaça por e-mail: “não haverá descanso”
O episódio foi citado pelo diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues, em entrevista nesta quinta-feira (15). O blog da jornalista Daniela Lima, apresentadora do Conexão GloboNews, teve acesso à mensagem.
No texto, que cita o responsável pelo atentado a bomba de quarta, o autor diz que há uma luta contra o Supremo, e que não haverá descanso até que a Suprema Corte brasileira seja eliminada.
Uma foto de uma arma de fogo ao lado de dois livros religiosos acompanha a mensagem.
O e-mail foi enviado para a presidência, a ouvidoria e a área de tecnologia da informação do STF.
PF vê indícios de que o autor agiu sozinho
Na entrevista, Andrei Rodrigues diz que o responsável pelas explosões de quarta agiu sozinho, mas que os grupos extremistas responsáveis por atos similares em anos anteriores seguem ativos.
“Quero fazer um registro da gravidade dessa situação que nós enfrentamos ontem. Que apontam que esses grupos extremistas estão ativos e precisam que nós atuemos de maneira enérgica. Não só a Polícia Federal, mas todo o sistema da Justiça Federal. Entendemos que o episódio de ontem não é um fato isolado, mas conectado com várias outras ações”, disse o diretor-geral da PF.
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“Embora votar seja, em princípio, um ato compulsório, as sanções são muito leves, com uma multa de valor diminuto, isso se a pessoa não viajar e justificar, o que é cada vez mais fácil também. Em suma, isso é um problema, em termos”, explica.
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Segundo o promotor de Justiça, o uso frequente de aparelhos celulares de forma inadequada durante as aulas contribui para a dispersão da atenção dos alunos e, consequentemente, compromete o efetivo aprendizado dos educandos. “É necessária a conscientização dos alunos de que o uso de tais aparelhos no horário das aulas, para fins não pedagógicos, interfere negativamente em seu desenvolvimento, além de prejudicar o trabalho dos educadores e o rendimento das aulas”, argumentou.
No documento, o promotor recomendou ainda a adoção de providências, tais como “a realização de campanhas educacionais e palestras, visando a conscientização dos alunos sobre a interferência do telefone celular nas práticas educativas, prejudicando seu aprendizado e sua socialização”. Além disso, o promotor requer que o município garanta que os alunos tenham conhecimento da proibição, com afixação de avisos em locais visíveis nas salas de aula, bibliotecas e demais espaços das escolas.
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Segundo a PF, o grupo de empresas atuava na intermediação de pagamentos vinculados a casas de apostas e plataformas de investimento do exterior. Eles mantinham processos estruturados de envio informal de dinheiro ao exterior e de lavagem de dinheiro. O principal investigado trabalhava com pessoas radicadas no Brasil, na Argentina e na Espanha.
Além disso, empresas não diretamente ligadas à organização eram usadas para movimentar parcelas dos recursos de forma a burlar os sistemas de controle e de compliance dos bancos, bem como dissimular essas movimentações financeiras. Há suspeitas de que essas ferramentas de intermediação financeira serviam para a lavagem de dinheiro.