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Segundo o Estadão, Queiroz fez uma defesa por escrito, depois de ter recusado quatro convites para depor pessoalmente. No documento, o assessor conta que fazia o "gerenciamento financeiro" dos salários dos demais servidores da equipe de Flávio, mas negou ter se apropriado indevidamente de qualquer valor.
Queiroz afirmou ao MP, de acordo com o jornal, que o dinheiro recolhido por ele com os colegas era usado "para ampliar a rede de colaboradores que atuavam junto à base eleitoral do parlamentar fluminense".
A investigação sobre o gabinete começou com um dado revelado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), de que o ex-assessor movimentou R$ 1,2 milhão em sua conta bancária no período de um ano, de janeiro de 2016 a janeiro de 2017.
No documento ao MP, o ex-assessor alega ter feito este "gerenciamento" sem o conhecimento de Flávio Bolsonaro, porque acreditava estar agindo de forma lícita. Segundo o Estadão, Queiroz disse que "nunca reputou necessário expor" ao então deputado "a arquitetura interna do mecanismo que criou".
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